Actualmente, as guerras são frequentes.
As lágrimas das mulheres desgostosas de perder os maridos nas duras guerras, os filhos que muitas vezes não chegam a conhecer os pais e a coragem dos guerreiros para enfrentar o medo, são situações que muitas vezes me deixam pensativa.
Para existir diplomacia e paz entre os países será necessário utilizar a força? Será preciso "ouvir" o lacrimejar das mulheres, coitadas, e das mães sós e sem amparo? Quando vivemos em paz, por vezes, esquecemo-nos do resto do mundo.
Milhares de pessoas que lutam diariamente pela igualdade de direitos e pelas tréguas entre as nações.
Crianças a perguntarem pelos pais e mães sem resposta à altura.
É triste, ter que ficar quieta em situações como estas. Um dia, irei lograr a Paz Universal, um dia gritarei: "a paz existe!".
E nesse dia, irei ver chegar a casa, os soldados ainda fardados de braços abertos para a familia.
Irei ver espalhados sorrisos pelas ruas.
E irei gravar o momento, para que se um dia os meus filhos me perguntarem pelo pai, lhes mostrar que tudo voltará a ser perfeito.
O meu ex-namorado é a cara chapada do vocalista dos Arctic Monkeys!
Hoje decidi olhar para o calendário e o meu aniversário vai calhar a uma Quarta.
E logo eu, que não gosto das Quartas!
P.s- E agora vou voltar ao "marranço".
O silêncio era constrangedor. Podia ter resistido às tuas armas, e ter-te dado luta. Mas o toque dos teus lábios deixou-me a tremer e imóvel.
Pegaste-me na mão e levaste-me para a sala. Estava escuro, estava toda a gente a dormir, logo o ambiente estava super-romântico.
Despi-me rapidamente para ti e tapei-me com a manta laranja.
De seguida, olhei para o lado e reparei no teu corpo. Excitou-me de imediato, e não foi preciso muito tempo para começarmos a fazer amor.
Para mim, o tempo tinha parado naquela noite, naquele instante. Só conseguia pensar no quão és especial.
As nossas roupas estavam espalhadas pelo chão, tal como as tristezas.
Tudo o que havia era puro amor e felicidade.
Parámos e pedi-te para ficares comigo, agarrado a mim, como se compartilhassemos a mesma lua.
E permanecemos assim, com o reflexo da lua a bater na janela, e a olhar um em direcção ao outro o resto da noite.
Podia ter sido para sempre.
E eis a capa:
Digam lá que não é fofinho?
1- Fiquei tão triste quando o Bambi perdeu a mãe que não consegui conter as lágrimas no filme. Pequenino e frágil, o Bambi aprendeu a viver sozinho com a ajuda do pai.
2- Este filme é dos melhores filmes que já vi, mas a primeira vez que o vi, numa aula, já estava com as lágrimas nos olhos. Será a música que acompanha as cenas que me deixou como uma maria-madalena abandonada?
Tom escovou o seu forte cabelo loiro enquanto ouvia o terrível murmurar de Jennifer, a mimada mostrinha que vivia no seu quarto, que por sinal era sua meia-irmã desde o segundo casamento do seu pai.
A segunda mulher do seu pai, ou seja, a sua madrasta, era uma mulher antiquada e rígida.
Não era dada a afectos, nem a grandes conversas. Era uma pessoa reservada.
Tom não compreendia qual fora o tipo de inteligência que o seu pai teve quando a nomeou de sua esposa.
Ou melhor, até era compreensível. Era uma mulher bonita exteriormente e pelo que diziam, fazia o seu pai um homem bastante feliz.
Cozinhava pratos da melhor qualidade para ele, arrumava a casa, alegrava-a com os seus quadros coloridos e dava comida aos peixes.
Mas da felicidade que dava ao seu pai, havia grandes incertezas, visto que o seu pai continuava a fazer a vida de rato de biblioteca, tal como nos tempos em que as discussões com a mãe de Tom eram frequentes.
- Tom, acorda filho!- grita-lhe o pai com um tom severo
- Desculpe pai, estava só a tirar umas dúvidas comigo mesmo.- responde atrapalhado
- A meggy já tem o almoço feito, por isso vamos almoçar! Anda daí!
- Pai, desculpe a pergunta, mas você ama a Meggy?
- Porquê essa pergunta?
- Porque em todos os livros que o pai me ofereceu, sem excepção, as pessoas apaixonadas mudavam. E o pai continua o mesmo de sempre, passa dias enfiado no seu mundo, esquecendo-se do resto. Desculpe o que lhe estou a dizer pai, mas não conseguia ficar calado.
- Sabes Tom, ás vezes procuramos caminhos certos em busca da felicidade, dando um pouco de nós aos outros e compartilhando a mesma lua, e os mesmos sentimentos. Mas tudo em vão, arrependemo-nos e não há volta a dar, é tarde demais.
- E pai, o pai gosta dela?
- Gosto filho. Mas é a ti que te amo, incondicionalmente. E ainda és muito novo para perceber o que é o amor, por isso a nossa conversa acaba aqui.
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