Se me ponho a pensar em eras,
Em que ria e não chorava,
Em que ninguém me humilhava,
Pareçe que foi há muito tempo,
Noutra vida,
Noutro tempo.
E as lágrimas já estão tão secas,
De tanto chorar,
Que já nem têm espaço,
Para abrir portas para amar.
São humidas, frias, sós,
Como a chuva do inverno,
Que cai com intensidade,
E demora a acabar.
Ja pensei em desistir,
Em deixar de lutar por ser feliz,
Mas será que é assim que a vou encontrar?
Vou busca-la aos mares,
Aos rios,
Aos lagos,
Mas não encontro em nenhum lado,
Está tão escondida,
Perdida por erros,
Por falsas suposições,
Por tristezas acumaladas,
Falta de acções.
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