Domingo, 23 de Dezembro de 1910
Amor:
Sem ti, o vagar exasperante da noite é diario.
Sao horas e horas a pensar porque não estás cá.
Porque te foste embora? Eu precisava de ti, e abandonaste-me, nesta solidão de alma, solitária e azeda.
Os nossos filhos chamam por ti, noites sem fim.
E eu, digo-lhes que estás pertinho.
Digo-lhes que estás no meu peito.
Tiago é o nome que lá tenho guardado.
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